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Resumen A través de este artículo se explora el carácter constructivo de las nociones de revolución y utopía, a partir de su condición histórica, misma que posibilita en su uso replantear la existencia y rumbo del sujeto social. En este sentido, los recientes acontecimientos en la aún confusa etapa postcomunista revitalizan la historicidad de los imaginarios, y con él, de las ideologías y el poder. Poniendo en tela de juicio la tesis del llamado fin de las ideologías y por ende de la historia.Palabras claves: Utopía, revolución, imaginario social, tolerancia.

O México registra um panorama com eleitores presentes, mas com cidadãos ausentes, dadas as condições limitadas de bem-estar e paz social que garantem uma plena participação política. Desta forma, este artigo revisa e descreve três condições que hoje em dia são essenciais para fortalecer uma vigorosa atividade cidadã: a pobreza, a insegurança pública e o acesso à sociedade da informação. Por causa de sua fraqueza, dificultam o impulso a uma comunidade com aspirações democráticas e uma hierarquia cidadã, acima da figura de um eleitor indolente. Recuperando a própria essência da política, longe das rotinas patrimoniais e clientelistas predominantes.